A aprovação da Lei 12.479/2025 que exige a aprovação dos pais ou responsáveis para que os filhos participem de atividades pedagógicas que abordam temas relacionados a identidade de gênero e orientação sexual, gerou descontentamento e reação daqueles que entendem que a educação para esses temas deve acontecer também nas escolas. O Vicariato para a Ação Social, Política e Ecumênica da Arquidiocese de Vitória, publicou uma carta de repúdio. Leia abaixo.